Steampunk é um subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de obras ambientadas no passado, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real (ou em um universo com características similares), mas foram obtidos por meio da ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores de madeira e aviões movidos a vapor. É um estilo normalmente associado ao futurista cyberpunk e, assim como este, tem uma base de fãs semelhante, mas distinta.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Armas SteamPunk
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Alemanha x Brasil... goleada de memes
Quase dois meses depois, do histórico jogo entre Alemanha e Brasil (7 x 1), houve muitos memes e piadas a respeito.
Não sou fã de futebol e só vi o jogo a partir do terceiro gol da Alemanha (quando ouvi meus vizinhos chorando e fui ligar a TV para ver o que estava acontecendo). E claro acompanhando facebook e twitter com diversas piadas e bom humor sobre o massacre ocorrido.
Bem... agora esperar a próxima Copa na Rússia.
Não sou fã de futebol e só vi o jogo a partir do terceiro gol da Alemanha (quando ouvi meus vizinhos chorando e fui ligar a TV para ver o que estava acontecendo). E claro acompanhando facebook e twitter com diversas piadas e bom humor sobre o massacre ocorrido.
Entre outros memes e piadas bem humoradas (e muitas risadas), há duas tristes realidades.
- A primeira que a seleção brasileira, joga cada um por si e não como time, por isso ao pegar uma seleção que joga como em equipe, levou esta surra. E posso dizer que eles pegaram leve no segundo tempo... se fosse a Argentina, eles não iriam nem querer descansar para dá uma surra maior. Seria o maior pesadelo para muitos brasileiros, perder a final da Copa novamente no Maracanã e justamente para seu rival histórico de goleada (seria a maior festa Argentina);
- A segunda é a falta de patriotismo que há no Brasil, quando não tem Copa do Mundo. Foi só a seleção perder que mais da metade das bandeiras do Brasil sumiram de vista. Se antes era possível ver nas janelas, carros e roupas, pós o jogo, ninguém queria se identificado como brasileiro. Confesso que só tenho a bandeira na minha mala, que uso para identificar a origem em viagens ao exterior. Mas é triste ver o quanto o brasileiro não sente orgulho do seu país e de sua bandeira. Não quero o fanatismo que há como com os norte-americanos, mas um pouco de orgulho seria bem vindo, ainda mais que logo teremos os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro (mesmo assim não teremos nem 1/4 das bandeiras ou torcedores brasileiros que vemos durante a Copa).
Bem... agora esperar a próxima Copa na Rússia.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Atualizando minha lista - ASTERIX
Quem me conhece, sabe que sou fã de Asterix (e um dos principais motivos que penso em ir para a França é ir no Parque Asterix). Mas como não é um quadrinho muito conhecido, nem sempre acho alguns volumes (mesmo procurando em sebos). E sei que algumas edições só por encomenda. Mas pretendo aproveitar a Bienal do Livro e quem sabe completar um pouquinho mais a minha coleção :D
Nesta capa, falta Asterix e os Pictos, que foi o último lançamento.
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
CARTAS SELVAGENS - WILD CARDS
Quem está lendo atualmente as crônicas de gelo e fogo (ou acompanhando a série), devem estar meio em choque ao perceber que não existe um protagonista em si e qualquer um pode morrer se for importante para a história.
Devem pensar que o autor, George R.R. Martin é cruel e criou uma obra única. Mas para quem já conhece outra obra dele, da década de 80 (o primeiro volume foi lançado em 1987, contando atualmente com 22 volumes, sendo só os 3 primeiros lançados até o momento no Brasil), perceberá que seu estilo de que a história é mais importante que os personagens é muito presente e sim, em Wild Cards terá mortes memoráveis e que farão muita gente chorar (só não menciono aqui para não soltar spoilers).
Wild Cards é uma coletânea editada por nosso famoso e querido escritor George, mas não é obra só dele. Diversos personagens, foram criados por outros escritores amigo dele e suas histórias foram trabalhadas de tal forma que sua interação é mútua. O que acontece com um personagem, pode afetar outros. E sempre mudando o foco para outros pontos de vistas (como disse, sem protagonista, como o que ocorre nas crônicas de gelo e fogo).
Na capa das edições brasileiras, Golden Boy, Tartaruga e Fortunato.
Quando conheci este cenário, eu jogava um RPG chamado GURPS Supers, RPG em que você interpreta um super herói (ou vilão). E foi apresentando uma adaptação sobre esta série de livros Wild Cards (ou Cartas Selvagens). Claro que em 1994, eu não fazia idéia do que era internet ou compras online (o Brasil tinha acabado de deixar uma hiper inflação e adotado o Real como moeda, fazia poucos anos que tinha acabado a ditadura e tudo era novo, cheio de mudanças).
Bem, como nunca imaginei que uma dia iria ler esta obra e joguei muitas aventuras neste cenário e com fichas de quase todos os personagens que aparece em Wild Cards (muitas com ilustrações). Mas uma coisa é você ler na ficha que o personagem é assim. Outra é você ler um livro e ver como que realmente age o personagem em questão.
Por isso, quando vi na livraria o lançamento, eu nem me liguei quem era o autor, já me interessei só por ser algo que marcou alguns anos de RPG (e que anos divertidos). É divertido você ler e já relembrar da ilustração feita para cada personagem. Mas nem tudo é alegria, já que também sei muita coisa que vai acontecer (já sabia quem morria, só não sabia como) e outros detalhes. A vantagem que eu só sei o que vai acontecer até o 13° volume. Depois disso, para mim, tudo será novidade.
Ilustração do GURPS Supers, com alguns personagens (alguns são fáceis de reconhecer). Será que quem leu, também reconhece?
Bem, agora esperar o próximo volume a ser lançado.
sábado, 2 de agosto de 2014
Meu aniversário, tradições e promessas.
Bem, quem me conhece, sabe que sou um palhaço que adorar zoar, principalmente em aniversários!!! Para os amigos mais do que especiais, faço questão de ligar (isso quando não gravo vídeos cantando parabéns e outras coisas). E meu aniversário não podia ser diferente. Era sempre uma festa em algum lugar (geralmente pizzaria).
Tenho até a tradição com meu compadre Cristian dele sempre posar segurando os presentes dos outros, como se tivesse dando o presente para mim (cara de pau e amigão).
Mas como em 2011, tive uma fatalidade em família, no dia do meu aniversário (22 de junho), foi a última vez que falei com minha falecida mãe antes dela entrar em coma. Após seu falecimento, não estava animado para comemorar o meu aniversário (ela morreu dois dias depois e na semana seguinte era o aniversário dela) resolvi fazer uma promessa de que não comemoraria o meu aniversário no dia, por 7 anos. Ou seja, só em 2019 devo voltar a fazer uma festa. Com direito a edições da festa nos fds seguintes no Rio de Janeiro e no Sul (vamos ver que cidade, mas acho que Joinville, que assim dá para ir o pessoa do Vale do Itajai, Florianópolis e Curitiba).
Se isso é bobagem ou que minha mãe não ia querer. Isso não importa no momento, é uma decisão minha. Parabéns são sempre bem vindos (presentes também). Mas é durante estes dias (22 a 24 de junho) que pego para refletir e analisar tudo o que fiz de um ano para o outro. Minhas conquistas, fracassos, objetivos e metas. E evito ser incomodado.
Um período que pego só para mim.
Ok que normalmente eu marco de fazer algo com amigos, para me distrair também, acabo viajando, fotografando muito e curtindo o dia (isso me lembra que a Kefhane e a Ingrid vão querer minha cabeça em uma bandeja, quando lerem que passaram o dia do meu aniversário passeando comigo, sem saber que era meu aniversário).
Por isso, durante esta data, eu pego dia de licença no trabalho, férias, vou doar sangue e esquecem o celular ou face, que dificilmente me encontram ou eu atendo. No geral ligo para as pessoas que com certeza vão ligar. Isso inclui alguns parentes, (pai, primos), meu irmão gêmeo And (nascemos no mesmo dia, mês e ano, só cidades diferentes e temos gostos em comuns... mas eu nasci na hora do almoço, ele na do jantar) e amigos que mantêm uma lista de aniversário (não é Aline Maas e Jô).
Mas como é inevitável, de vez em quando a data escapa e recebo muitos parabéns (mesmo eu respondendo dias depois). Então resolvi fazer uma postagem de agradecimento geral e já aviso, festa ainda vai demorar e não esperem me acharem nos próximos anos nesta data. ;)
Bem, passado mais de um mês, não tenho todas as mensagens, SMS e outros parabéns salvos (peguei o resumo do face) e algumas fotos dos presentes que recebi e vídeo. Então desculpe se alguém deu parabéns e não consegui achar no note.
Lista de parabéns que recebi no facebook
Vídeo da Anita e Froukje
Presente da Dani e da Aline
Mensagens que recebi depois, foram da Nyanko, da Mei-chan, do Haya e da Nani (que o Jô me entregou na cara dura) e Jonathan (que viu os parabéns em meu face) e sua esposa (esqueci o nome dela).
Engraçado que quando a mãe era viva, ela também vivia fugindo de parabéns. E eu adorava dá festa surpresa. Nada impede de fazerem festa surpresa para mim, uma semana depois.
Obrigado a todos (mesmo os que não mandaram nada, mas ficaram com vontade ou que sabem que não quero ser incomodado).
P.S.: Se por acaso eu briguei com você, se você é um desafeto meu e não nos damos bem o ano inteiro, não é agora que vou ter coração mole. Então não me incomode, porque já apaguei declaração de feliz aniversário de gente que não me dou bem (e ainda não entendo porque a pessoa insiste) e já joguei presente e cartas de parabéns no lixo (já virou tradição, voltar de viagem e encontrar presente que vizinhos receberam... é o tempo de ler o remetente, ver que não é um amigo, abrir o cesto de lixo e jogar fora com tudo dentro). Quem me conhece, sabe que eu fiz, faço e vou continuar fazendo isso sempre. Pessoal pensando que podem me comprar com chocolate, presente e não sei mais o quê.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Porque torcer para um time que não seja a seleção brasileira.
Este texto, foi publicado no facebook da escritora Dana Guedes.
Livros de Dana Guedes
E concordo com o texto dela.
Gente, JURO pra vocês, a timeline do Facebook é MUITO chata com futebol e política, especialmente com os dois JUNTOS! É tanta gente reclamona que eu não sei, viu? Sei que eu tô vindo aqui "reclamar", mas é mais um LEAVE BRITNEY ALONE, hahahahaha.
Kct, tô vendo zilhões de pessoas reclamando de quem vai torcer pra Alemanha no jogo de hoje, falando como se fosse o maior absurdo da face da Terra porque somos brasileiros. TÁ BOM, gente, nós somos brasileiros, eu vou torcer pelo Brasil TAMBÉM, mas se tem gente que quer torcer pra outro país, QUAL O PROBLEMA?
Assim, é CLARO que é chato aquelas pessoas que torcem pro "inimigo" só pelo LOL, porque é político de FB e "quer mais é que o Brasil se foda".
Porra, mas também tem gente que ACOMPANHA futebol mundial e tem RESPEITO por outros times que não sejam o Corinthians, o Flamengo e o Palmeiras, sabe? Tem gente que torce pro Real Madrid, pro Dortmund, pro Chelsea, pro Bayern... é um ESPORTE, certo? A gente torce pelo time/atleta que gosta mais e que acha que joga melhor. Por que na Copa do Mundo seria diferente? E por que diabos, na Copa do Mundo, TODOS OS BRASILEIROS SÃO OBRIGADOS a torcer pelo Brasil? E se o torcedor NÃO gosta dos jogadores? Não gosta do estilo? Não concorda com o técnico? Que saco isso, gente.
No Fifa Fan Fest eu vi gringos cujos países já voltaram pra casa e abraçaram OUTRAS SELEÇÕES, sabe? Vi inglês com a camisa do Brasil, japonês com a camisa da Alemanha, Francês com a bandeira da Colômbia, então dá um tempo! Não é ALL ABOUT nacionalismo o tempo inteiro, é um esporte e torcer pro time que te dá vontade de torcer, que te deixa feliz e com vontade de gritar.
Hoje eu vou torcer pra ALEMANHA E PRO BRASIL. Vou ficar feliz por quem ganhar, triste por quem perder, dividida o tempo inteiro, mas ao mesmo tempo feliz porque QUEM GANHAR, MERECEU e vai ter minha torcida na Final, sacou? Conheço a maioria dos jogadores da Alemanha porque acompanho o Bayern em toda Champions League, e ADORO a maioria dos jogadores da seleção brasileira porque eles são ninos e estão sonhando muito com a vitória.
ENTÃO LEAVE BRITNEY ALONE, torçam pra quem vcs quiserem e PAREM DE EXCLUIR os amiguinhos que estão "torcendo pro time oposto", que coisa de criança!
Ela está de parabéns pelo texto.
sábado, 5 de julho de 2014
Fanatismo no Brasil
Dizem que o Brasil é uma nação de braços abertos que recebe a todos, como sugere a imagem do cristo redentor no Rio de Janeiro.
Mas não é bem assim. O país tem muitos problemas e só piora com o fanatismos de alguns grupos que não aceitam opinião contrária e nem respeitam os outros.
- Podemos começar citando o fanatismo mais conhecido. O Religioso;
Vira e mexe, coloco texto budista, islâmico, cristão ou mesmo de mitologia viking entre outras, que achei interessante. Mas basta colocar algo de origem africana, já vem alguns criticando. Detalhe que nunca vejo critica dos outros textos.
Já tive oportunidade de conviver com umbandistas, protestantes, evangélicos, budistas e católicos. Estudei com judeus e trabalhei com muçulmanos. Só tive problemas quando tinha alguém um pouco mais extasiado e fanático que não aceita e nem respeita a religião dos outros. O que no Brasil o grupo mais fanático é dos evangélicos (não todos, tenho bons amigos no meio). Mas quando vejo notícias de obrigarem índios a irem a igreja, vandalizarem igrejas cristãs ou terrenos de culto africano, normalmente são evangélicos que esquecem que se querem respeito, devem aprender a respeitar. Ou quando tentam fazer por meio de leis, que todos sigam seus ideais religiosos.
Religião é como remédio. Um remédio pode ser bom para você, mas eu não preciso do mesmo remédio para me sentir bem.
- O segundo fanatismo comum é o político;
Basta falar mal de um ou outro partido, ou um ou outro candidato, já sai briga quando não morte. As mais comuns retratadas pela mídia é a ala radical petista. Vala mal do PT perto de um petista roxo, para ver a briga que vira.
Quem me conhece, sabe que não gosto do PT, mas respeito e fico zuando meus amigos petista. E reconheço quando fazem um bom governo. O começo do governo Dilma, dei os parabéns por suas iniciativas e atitudes. Mas no momento precisa mudar de governo, pois economicamente o país está parado. Acredito que se o Senador Suplicy fosse candidato, seria um presidente melhor (até hoje é o único petista que eu sempre voto). Outros partidos, deixam a desejar, bem como candidatos.
Mas cada um faz sua escolha (boas ou más) e respeitamos (afinal estamos em uma democracia).
- O terceiro fanatismo, podemos dizer que é o do futebol.
E vendo pelo facebook, o que alguns amigos tem postado, pós jogo do Brasil, em que um jogador brasileiro saiu machucado, desejarem a morte do jogador colombiano. Me pergunto se a pessoa já matou alguma vez em nome do futebol. Será que ela gostaria de ver um amigo, parente ou mesmo ter a vida dela ceifada pelo mesmo motivo?
É triste o que aconteceu com o jogador brasileiro. Acidentes acontecem em todos os esportes. Se foi mal intencionado, o jogador colombiano será punido, mas espero que ele continue vivo e jogando. Afinal, ele também tem família. Quanto ao jogador brasileiro a previsão é que se recupere nos próximos meses e volte a jogar.
Já clássica frase olímpica do o Barão de Coubertin, fica de lado perto dos fanáticos.
Não importa ganhar, o importante é competir.
São estas coisas que vejo, que fico pensando, onde está o respeito pela escolha dos outros e que o Brasil tem muito o que melhorar antes de virar uma grande potência mundial.
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