Assinatura de foto/brasão

Não sei se isso pode ou não. Ainda não li nada a respeito.

Mas sempre que vejo fotografia, vem com o nome do fotógrafo (embaixo ou na própria foto).

E pensei, meu nome é um nome bem comum. Existem milhares de Pedro. Muitos Henrique. Milhões da Silva. E deve ter algumas centenas de Pedro Henrique da Silva. Em uma pequena busca no Google achei aproximadamente 3 milhões de referências ao meu nome completo (sendo que uns 90% ou mais não sou eu).

Fiquei pensando, o que fazer para colocar de assinatura nas fotos que mais gosto? Lembrei dos brasões de família. E resolvi unir os brasões das famílias do meu pai e da minha mãe.

Sei que algumas pessoas vão me chamar de convencido (e outras palavras). Mas gostei de brincar um pouco no photoshop e fazer esta montagem. As 5 estrelas e fundo vermelho da família Freitas e o leão vermelho com fundo de prata da família Silva. O PH (iniciais do meu nome) em fundo azul foi idéia minha (já que no trabalho, sou mais conhecido como PH). Achei que daria mais destaque do que escrever o meu nome todo. A divisão em Y foi um pequeno detalhe para lembrar que meu nickname na internet é Youkai. 

Sei que devo ter quebrado meia dúzia de regras da heráldica. Mas vamos deixar assim por licença poética.

Também tinha pensado em fazer uma divisão no meio com cada brasão da família e uma faixa escrito o meu nome, mas não gostei do resultado.

Gostei do resultado. Ficou uma assinatura original, dá para ver as iniciais do meu nome e ainda assim criativo. Vou usar nas fotos que mais gosto e usar de assinatura padrão.

Livro de Receitas de Games of Thrones

Recentemente, graças as habilidades culinárias de Gran-Chefe de cozinha de minha amiga Aline (do blog Refeições Rápidas e Práticas), tive a oportunidade de provar algumas das receitas do livro.

Para quem ainda não conhece, existe uma série de livros chamado As Crônicas de Gelo e Fogo e mais recentemente série de TV, Games of Thrones, lançada pela HBO, contando sobre um mundo de fantasia medieval, pela guerra do trono de ferro. 

Tendo uma história envolvente com grandes e pequenas reviravoltas e sem um protagonista definido (muitas vezes você se pega torcendo por aquele que antes você achava que era o vilão), apresenta diversas ocasiões com banquetes ou simples refeições medievais. E graças a este livro que apresenta algumas das receitas mencionadas na série, tendo a variação medieval e adaptação para tempos modernos. 

 Torta de carne de porco... detalhe que achamos que seria muito doce e colocamos menos mel do que a receita recomendava (e ficou muito doce, mesmo assim).

E os famosos doces de limão que a Sansa (personagem do livro) tanto adora. Uma delícia que penso em repetir em breve (mesmo eu não gostando da personagem, ela tem bom gosto).

Nem todos os ingredientes são fáceis de achar (se bem me lembro tinha uma receita com carne de cobra). Mas suas versões modernas continuam valendo muito a pena. 

Um livro que recomendo os fãs comprarem (e os cozinheiros também). E já estou ansioso para ver o volume dois deste livro (ainda sem data de lançamento).

Blu-ray por região

Um fato curioso que descobrir hoje.
Blu-ray de filme são divididos por região.
Já os jogos em blu-ray do PS3 podem ser usados em qualquer região.
Curioso isso. Porque não entendia o motivo de jogos que comprei funcionarem normal e filme não.

• A – Todas as Américas e suas dependências (com exceção da Groelândia), Ásia Oriental (com exceção da China continental e da Mongólia) e Sudeste Asiático;
• B – África, Oriente Médio, Sudoeste Asiático, Europa (com exceção da Bielorrússia, Rússia e Ucrânia), Austrália, Nova Zelândia e suas dependências; e
• C – Ásia Central, China continental, Mongólia, Ásia Meridional, Bielorrússia, Rússia, Ucrânia e suas dependências.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/dvd/10668-por-que-existem-travas-de-regiao-em-dvds-blu-rays-e-jogos-.htm

Há 7 anos atrás, eu estava começando a trabalhar nesta empresa.

Tem muitas histórias e detalhes nestes 7 anos.

Inicialmente só aceitei entrar, por recomendação de um amigo (Thiago Calça Neto). Eu era funcionário do Banco do Brasil e odiava o trabalho. E nem pensava em voltar a trabalhar em banco. 

Achei que seria um trabalho temporário, até terminar a facul, consegui um emprego melhor entre outras coisas. Hoje não me vejo trabalhando em outra empresa.

Passei bons e maus momentos. Pude mudar muitas coisas em minha vida, fiz boas amizades e conheci pessoas que nem valem a pena lembrar. No geral estou com saldo positivo de tudo.

É uma empresa que exige muito de seus funcionários. Trabalhamos com dinheiro público e isso é muita responsabilidade. Atendemos pessoas e cada uma destas pessoas tem suas características e peculiaridades que são únicas. Pessoas que tentamos compreender para saber o que a empresa pode fazer para melhor atender estas pessoas. Trabalhar junto com estas pessoas.

Nem sempre é possível. Temos um público com receio e até certo preconceito com o banco. Pessoas que já tiveram uma experiência ruim no passado. Mas também já vi clientes felizes, ao realizar seus sonhos e resolver seus problemas.
Já tive momentos de muita alegria, seja com financiamento de casa, dúvidas para ajudar aposentados e até momentos que para mim são o mais importante, de ajudar as pessoas que perderam tudo em desastres naturais. A empresa se organiza para ajudar e atender muitas vezes a população de uma cidade inteira. E momentos como estes de você ajudar pessoas que perderam tudo, não tem preço. Faz você ver que o seu serviço faz uma diferença para alguém, produz algum resultado.

Temos problemas também com muitos funcionários acomodados, que não se importam com o trabalho ou com quem estão atendendo. Vão empurrando com a barriga, devido a estabilidade, só se importando com o salário na conta todo mês. Mas há outros que se esforçam, tentam mudar a opinião do público e que amam o seu serviço. Não que seja fácil, já que trabalho não falta e existe resistência tanto por parte de clientes como por parte de colegas de serviço. Mas é algo que aos poucos, com cada um fazendo o seu serviço, vamos conquistando.

Uma empresa que tem muito o que melhorar (esta é a desvantagem de empresa pública, burocracia) e muito a crescer. Mas para aqueles que se esforçam e se dedicam, existe muitas oportunidades e reconhecimento. Basta ter vontade e ir a luta. Nunca será fácil, mas se fosse, não teria a menor graça.

E hoje, comemoro os meus 7 anos nesta empresa que eu adoro e pretendo continuar nela pelos próximos 30 anos!!! 

Fantasmas e Lições do Passado

Começo do ano, resolvi começar a minha vida praticamente do zero. Ou quase. Mas considerei como ano um o ano de 2012.

O ano de 2011, foi um ano com muitos problemas para mim e uma grande perda, com o falecimento da minha mãe. Por isso eu precisava recomeçar.

Entre as coisas que resolvi fazer, foi aula de dança, curso de fotografia e viajar para outras nações. Fazer coisas que goste e me distrair um pouco. Mas claro que cada um deles, por mais simples que sejam, sempre acrescentam algo para o futuro.

Pessoas novas que vou conhecendo, revendo velhos amigos que me ajudaram, reorganizando a minha vida. Ainda não desistir dos meus objetivos e sonhos. Mas cada coisa no seu tempo. No momento há outras prioridades para serem resolvidas. 

Aproveitando que arrumei a casa, achei algumas coisas há muito tempo esquecidas. Ainda tem caixas da minha mãe que não abrir. 

Outras são coisas minhas esquecidas em algum canto de casa. E esta lembrancinha é uma delas. Não entreguei para quem eu tinha comprado. Alguns probleminhas e considerei que não valia a pena. No fim, deixei jogado em algum canto e achei estes dias. 

E acho engraçado que mesmo passado tanto tempo, vejo esta lembrancinha e relembro de fantasmas do passado cujas lições hoje procuro aprender.

Afinal, este é apenas o primeiro ano de vida nova. Há muito chão pela frente. Mas jamais esquecerei o passado para não cometer os mesmos erros no futuro.