Jim Henson's Labyrinth: The Board Game

"No dia 25 de Dezembro de 1.986 - a exatos 30 anos, estreava nos cinemas brasileiros o filme Labyrinth (aqui chamado de Labirinto : A magia do tempo) com David Bowie no papel de Jareh.
Hoje a Meeple BR Jogos tem o prazer de anunciar que iremos lançar o jogo de tabuleiro do Labyrinth e em conjunto com a Sony Brasil iremos fazer 300 edições de colecionador do jogo.
Essas 300 edições terão além do jogo o filme em sua versão de aniversário comemorativa de 30 anos e a miniatura pintada do Jareh em uma caixa especial e diferente da caixa padrão do jogo que será vendido!
A reserva dessas unidades devem acontecer no final de janeiro inicio de fevereiro o e a previsão do jogo é para Abril de 17.
#meeplebr #lançamentos17 #labyrinth"

Texto publico na página do Facebook da Meeple BR Jogos.
SalvarSalvar

Mitologia dos Orixás

Quem me conhece, sabe que sou apaixonado por deuses, a ponto de ter uma coleção de livros sobre diversos deuses. No entanto, um dos panteões que menos tem divulgação e que seus devotos sofrem preconceito até os dias atuais são os deuses africanos, cultuados tanto no Brasil, como na África e em outros lugares do continente americano (Haiti, Cuba, entre outros). 

O livro é o resultado de anos de pesquisas sobre os diversos contos envolvendo os orixás. 

Como não existe um livro oficial e os diversos cultos eram tradições orais (a partir do século XIX começou um processo de registro destes contos), houve algumas mudanças, adaptações e alterações. Algo comum que já aconteceu em outras religiões (mesmo o cristianismo possui diversas ramificações e diferenças e tudo começou como uma variação do judaísmo).

E para ficar melhor, o autor escreveu os contos em forma de prosa, tornando a leitura tão agradável e divertida.

Além da sensibilidade de seguir uma sequência sutil e não acadêmica, mas obedecendo as tradições dos praticantes ao listar os contos, começando por Exu (orixá da encruzilhada, que abre caminhos, mensageiro dos deuses) e encerrando com o todo poderoso Oxalá.

Confesso que teve muitos Orixás que eu nem sabia de sua existência (nem todos os orixás cultuados na África são cultuados no Brasil) e quão rica são suas histórias, não devendo em nada para outras mitologias.

O livro também possui glossário, explicando termos usados nos cultos bem como uma fonte bibliográfica de fazer inveja à muitos trabalhos acadêmicos.